quarta-feira, 31 de março de 2010

Controle na Rede.

Nós usamos computadores no trabalho, cartões de débito para comprar o almoço, cartões de desconto do supermercado, de lojas, a lista é interminável.

Esses atos cotidianos, apesar de parecerem inofensivos, deixam um rastro digital que permite que outras pessoas possam acompanhar os nossos movimentos.
Mas quantas vezes nós paramos para refletir sobre quem está seguindo esses rastros?


O professor Walter comentou na aula que tivemos sobre banco de dados, como o acesso a algumas informações podem ser úteis para as empresas (que visam o lucro) e para o governo (como mecanismo de controle).

Eu encontrei na internet o Digital Trails, site produzido pela News21 por estudantes de graduação da Universidade Northwestern, da Universidade do Sul da Califórnia, da Universidade de Columbia e da Universidade da Califórnia-Berkeley.

O site mostra como os rastros virtuais das pessoas são capturados e armazenados quando elas realizam suas atividades cotidianas
.

Para realizar o projeto estudantes de jornalismo seguiram virtualmente uma mulher nas redondezas de Washington e identificaram todos os casos em que ela deixou um "rastro digital". Eles descobriram onde esta informação foi armazenada e como ela pode ser compartilhada com as empresas ou com governo.
Com uma interface criativa o site é um banco de dados em que cada pista é um dado importante para a composição do contexto.


O projeto questiona a existência da privacidade dentro do contexto da cybercultura.

Banco de Dados criado por Jornal para passar informação para os leitores.

O jornal americano "The Indianapolis Star" implementou um banco de dados online para divulgar informações precisas sobre como o jogador de futebol americano Peyton Manning, quarterback da National Football League, atuou em situações especificas nos jogos que participou durante sua trajetória no esporte.

Esse é um ótimo exemplo de como os jornalistas podem utilizar as informações disponíveis nos banco de dados para gerar informação de relevância pública.

terça-feira, 30 de março de 2010

Banco de Dados para Jornalistas.

The problem with news charts, maps and databases is that they all require maintenance in order to stay relevant. Without continual updating, they quickly become irrelevant and sometimes misleading. One way to prevent this, without allocating staff, is to have the charts pull directly from the available information as it is released, so that the chart is quickly updated (The Raleigh News and Observer does this with their crime graphs, culling information from law enforcement databases). Another helpful tool might be Wolfram Alpha, a powerful search engine that will answer queries and compute information. Read the Nieman Journalism Lab post. -- May 11, 2009.

Wolfram Alpha and other ways to enhance database journalism

By Martin Langeveld / May 11, 2009 / 10:44 a.m.

Participants at Matt Thompson’s recent gathering on the Future of Context discussed (among many other things) database journalism — city crime maps, for example — and agreed that they can actually be a disservice to readers. The problem comes in maintaining the data: a reporter or team gathers data, analyzes it, creates interesting presentation graphics — and then often fails to maintain the data, so that it is quickly out of date, irrelevant, and even misleading. As well, a map presented without context or interpretation can lead to erroneous conclusions by readers.

As news organizations look to add high-value content that might form the core of paid-content sections for their sites, compilations and analysis of public (but not necessarily online) information is one of the areas they’re exploring. (See, for example, Steve Buttry’s laundry list of data the Cedar Rapids Gazette is looking to incorporate on its sites.) As the data imported to the site grows, so does the maintenance issue.

One way out of this is the way the Raleign (N.C.) News & Observer handles it: their crime maps are set up to pull information directly and continuously from law enforcement databases, so that the maps are always up-to-date. The N&O uses the same approach with many of the other data topics in its impressive Fact Finder resource.

alpha_logo_apr09Another resource that may prove useful to database journalism is Wolfram Alpha, which is set to launch on May 18. Some have heralded its advent as potentially “changing the internet forever”:

Wolfram Alpha will not only give a straight answer to questions such as “how high is Mount Everest?”, but it will also produce a neat page of related information — all properly sourced — such as geographical location and nearby towns, and other mountains, complete with graphs and charts.

The real innovation, however, is in its ability to work things out “on the fly,” according to its British inventor, Dr. Stephen Wolfram. If you ask it to compare the height of Mount Everest to the length of the Golden Gate Bridge, it will tell you. Or ask what the weather was like in London on the day John F. Kennedy was assassinated, it will cross-check and provide the answer. Ask it about D sharp major, it will play the scale. Type in “10 flips for four heads” and it will guess that you need to know the probability of coin-tossing. If you want to know when the next solar eclipse over Chicago is, or the exact current location of the International Space Station, it can work it out.

To get a better sense of what Wolfram Alpha does, have a look at its inventor, Dr. Stephen Wolfram, demonstrating a series of queries to the system.

(Or if you’ve got a couple of hours, tune in to his full presentation at Harvard’s Berkman Center recently.)

With up to 1,000 participating experts “curating” the information pulled into Wolfram Alpha, it’s likely to be a powerful tool. (Although I can’t speak from experience — so far I’ve had no luck getting a press pass for a sneak preview.)

So one hopes that Dr. Wolfram’s project will turn out to be a powerful tool for journalists, as well as for the public. The caveat is, however, that it’s one thing to download a lot of data, and something else to make sense of it. Wolfram Alpha appears to generate graphs that show trends and relationships, but it won’t create meaning. (At least, not yet.)

Making sense of data often requires mathematical skills, and when hiring at news organizations, we usually look more closely at candidates’ ability to write a sentence in English than at their talent with numbers. (During my career as publisher, reporters and editors often popped in to ask me which number to divide into which to compute a percentage, or where a decimal point should go.)

So news organizations building database resource platforms, whether local or global, should consider these factors:

  • Continuity: Don’t do a one-time project to build a graphic or a searchable table — find a way to pull in data updates as they happen, by building in dynamic links to the source data.
  • Interpretation: Hire a staff geek, or a team of them, to help the reporting staff organize and make sense of complex information and the relationships between different sets of data.
  • Crowdsourcing and conversation: Enable ways for the members of the public to access your database, make their own discoveries and interpretations, publish them in blogs and discuss them with other readers.

Análise sobre virais na internet.

Nick Bilton fala sobre a velocidade da disseminção da informação na internet e como as pessoas estão lidando com isso.

http://bits.blogs.nytimes.com/2010/03/29/has-viral-gone-viral/?ref=technology

domingo, 28 de março de 2010

Paying for news is doomed. Isn't it?

Link:


terça-feira, 23 de março de 2010

Banco de Dados na Gazeta do Povo

A Gazeta do Povo disponibilizou um banco de dados com todas as movimentações de funcionários da Assembleia Legislativa do Paraná. Os dados foram coletados dos diários oficiais da AL publicados entre 2006 e 31 de março de 2009.

O banco de dados foi a principal fonte de informações para as as reportagens da série Diários Secretos, que mostrou, por exemplo, que a durante 3 anos, 1.846 pessoas foram contratadas para cargos sem necessidade de concurso público. Ou seja, a cada dia útil, duas pessoas foram contratadas.

Em uma interface amigável, é possível fazer pesquisas por abonos, aposentadorias, benefícios, licenças, afastamentos, nome do funcionário entre outros.

Social News e Content Curation

Interessante este artigo escrito por Peth Cashmore, CEO do Mashable, em sua coluna semanal da CNN. Ele discute conceitos como Social News e Curador de Conteúdo -- duas vertentes no futuro do jornalismo.

Achei bastante interessante a maneira como o Digg pretende trabalhar com o conteúdo disponível nas redes sociais, como Twitter, Facebook etc, oferecendo páginas personalizadas para cada usúario, tornando, assim, o conteúdo ainda mais relevante. Será uma tendência para os Social News?


Segue o link do artigo


http://edition.cnn.com/2010/TECH/03/18/cashmore.digg/index.html

Curso de ferramentas digitais para jornalistas

Olá pessoal, para quem se interessar, segue o link para se inscrever em um curso bem interessante:

http://knightcenter.utexas.edu/blog/?q=pt-br/node/6713

quinta-feira, 18 de março de 2010

domingo, 14 de março de 2010

O que faz um viral?

Um paper produzido por Jonah Berger e Katherine L. Milkman, professores assistentes da Universidade da Pensilvânia, busca compreender quais elementos tornam uma informação mais ‘viral’ que outra. Ou seja, o que nos motiva a espalhar uma notícia.

Para responder a esta pergunta, os pesquisadores analisaram as notícias mais enviadas por e-mail pelos leitores do The New York Times. Os resultados da pesquisa, que durou seis meses e analisou mais de 7500 textos, mostraram que processos psicológicos individuais agem como mecanismos de seleção e moldam o que se torna ‘viral’.

Segundo os pesquisadores, na amostra estudada, as pessoas preferem compartilhar notícias práticas, informações positivas a negativas, informações que despertem admiração e artigos mais longos.

O estudo é um recorte, já que a amostra estudada é bem específica, são leitores de uma fonte específica (The New York Times) em um período determinado (seis meses). O texto, disponível aqui, traz detalhes da pesquisa e boas referências sobre o fluxo da informação.

Para quem se interessa pelo assunto, o artigo Tracing information flow on a global scale using Internet chain-letter data, propõe um modelo para fluxo de informação.

quinta-feira, 11 de março de 2010

sábado, 6 de março de 2010

Nova Dica de Leitura

O livro “Ferramentas digitais para jornalistas”, da argentina Sandra Crucianelli, está disponível para download gratuito. Ainda não li, mas, segundo as informações, é um manual prático sobre como usar a internet no trabalho diário.

Ele traz dicas de como acessar bancos de dados e documentos oficiais, obter informações em redes sociais, usar leis de acesso à informação, compartilhar vídeos e áudios, além de tratar de outros temas, como direitos de propriedade intelectual e bases de artigos acadêmicos.

A versão original, em espanhol, já foi baixada quase 10 mil vezes. Para quem tiver interesse, segue o link para download da versão traduzida: http://knightcenter.utexas.edu/hdpp.php

quarta-feira, 3 de março de 2010

Revolução da Mídia

O vídeo Prometeus a Revolução da Mídia da empresa italiana Casaleggio é uma visão da mídia e da convergência da Internet. Com uma "previsão" sobre o futuro da mídia.


terça-feira, 2 de março de 2010

Dica de leitura!

Livro interessante sobre jornalismo digital em base de dados, formato de notícia no webjornalismo etc.


Suzana Barbosa - Jornalismo Digital de Terceira Geração

Revista Wired no iPad

Bem legal este vídeo. Fala sobre a necessidade de adaptação do jornalismo em novas plataformas

Internet está mudando a relação que os americanos tem com a notícia. (em inglês)

http://njtoday.net/2010/03/02/report-the-internet-is-changing-americans%E2%80%99-relationship-with-news/


http://www.mediaweek.co.uk/news/987629/Rise-social-networking-killing-off-loyalty-news-brands/